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100 grs ginseng pó - Pfaffia paniculata

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Esgotado

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PARTES USADAS: Raiz

ORIGEM DO PRODUTO: Brasil 

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É um anabolizante natural e estimulante sexual...

Veja abaixo depoimento de um usuario praticante de fisiculturismo: https://www.fisiculturismo.com.br/forum2/pfaffia-paniculata-anabolizante-natural-t56094.html

 

Bom galera, é minha primeira vez no fórum e site, tenho 20 anos, moro em Curitiba. Tava pesquisando sobre proteína de isolada de soja e acabei batendo no site. 

Resolvi então compartilhar um "achado" que eu fiz com vocês já que aqui parece ser o lugar apropriado pra isso. O texto abaixo é um tanto comprido mas eu recomendo que vocês leiam, para entender o que eu quero dizer. 

No começo do ano eu comecei um rotina de treinamento de força administrada por um instrutor na minha academia, seguindo o padrão de pirâmide. Ao mesmo tempo eu estava pesquisando sobre plantas medicinais e acabei lendo sobre uma chamada Pfaffia paniculata. O que me chamou a atenção sobre ela é uma pequena menção sobre o uso dela devido a abundância de uma substância chamada Beta-ecdisterona (Beta-ecdysterone) para ganho de massa muscular. A partir daí eu fiz uma grande pesquisa na internet sobre esses efeitos... pra minha decepção nenhuma página brasileira abrange esse lado da planta, ficando mais nas aplicações estritamente medicinais. 

Então resolvi fazer a mesma pesquisa em sites estrangeiros e pra minha surpresa, encontrei 100 vezes mais páginas sobre a planta do que em sites nacionais, uma coisa especialmente estranha considerando o fato de que essa planta é de origem na América do Sul, abundante no Brasil tanto no sul como na amazônia. 

Também conhecida como Ginseng Brasileiro e vendida na China e exterior como "genérico" do Panax ginseng (verdadeiro ginseng). Não há ligações entre o Panax e Pfaffia exceto a aparência da planta e o uso popular. É pesquisada especialmente na área médica por suas propriedades anti-cancerígenas e do aumento da resistência imunológica, bem como o aumento da longevidade e preservação celular. Sua primeira aparição na TV no Brasil foi numa reportagem da Band no começo da década de 80 onde entrevistaram um garimpeiro de 75 anos aparentando 50, que dizia consumir a planta desde os 25 quando um pajé de uma aldeia próxima do garimpo, receitou para curar um começo de artrite. 

Os russos foram os primeiros a descobrir o uso anabolizante da planta e usaram-na em seus atletas nas olímpiadas de 88 e 92 e ela ficou conhecida nessa época como "segredo russo". Houve um grande marketing para promover essa planta como anabolizante, em especial nos EUA, mas devido ao fato de não haver uma grande procura, o preço da planta era muito alto e não havia o conhecimento para o seu uso para esse sentido, o que frustou muitos que tentaram investir nela. Os japoneses então desenvolveram uma técnica para isolar o componente anabólico (Beta-ecdysterone) da planta e então começou a ser difundido o uso apenas da substância isolada. Cada 30 a 50 mg da substância diários garante um ganho muscular de 1,5 a 2,5 de kilos de massa magra, porém um frasco com 200mg da substância custa na média de 150 dólares. O preço alto se justifica por ser muito caro o processo de extração e também pelo fato de ser o único anabolizante sem efeitos colaterais relatados em mais de 10 anos de estudo. 

Voltando a planta, eu encontro o pó dela (raiz) em comprimidos de 400mg num pote de 50 cápsulas a 7 reais, e pelas minhas pesquisas esse é o preço padrão. Também é possível encontrar lascas da casca para se fazer chá, mas não recomendo pois não é indicado para o ganho muscular. Cada 100mg da planta contém em média 2,5 mg de Beta-ecdysterone, logo 1 cápsula de 400 contém 10mg. Fazendo-se os calcúlos ingerir 6 comprimidos diários deve dar resultados. Porém eu tomei 9 cápsulas diária durante 4 meses + treinamento de força + suplementação leve com Nutrysoy e obtive os seguintes resultados: 1º Mês 1,8 kilos de ganho muscular e 2 kilos de perda de gordura; 2º Mês 2 kilos de ganho muscular e 1,5 de perda de gordura; 3º Mês 2,4 kilos de ganho muscular e 1 kilo de perda de gordura; 4º Mês 2,6 kilos de ganho muscular e 0,8 kilos de perda de gordura. Vale lembrar que eu não fiz treinamento aeróbico durante esse período, e nem nunca tinha feito rotina de força antes. Durante todo o tempo eu consumi 9 cápsulas diárias, divididas em 3 séries de 3 cápsulas, 1 séria assim que acordo, 1 depois do almoço e 1 antes de dormir. Tive que para de consumir depois de um problema gástrico que eu tive, e segundo minhas pesquisas a planta em si, pode causar problemas de gastrite dependendo da dosagem e da pessoa, então eu resolvi parar por um tempo. Tenho 1,80 de altura, e quando comecei tinha 90 kilos, agora tenho 93,5 kilos, porém minha massa muscular aumentou consideravelmente e apesar de mais pesado eu emagreci. 

Não é recomendada o uso anabólico dessa planta ou da substância isolada sem uma dieta rica em proteínas. É recomendado além da dieta uma rotina de treino de força para melhores resultados, além do consumo logo antes de dormir. 

A Beta-ecdysterone age como um transportador das proteínas para as células. Ela fica apenas 6 horas no organismo até ser eliminada, por isso a necessidade e um uso continuo e intercalado, ou seja, 9 cápsulas de uma vez só não fazem efeito melhor, pois a substância só vai ficar 6 horas, sem ter tempo suficiente para agir. 

Efeitos colaterais da planta: possível gastrite (se houver, diminuir a dosagem). Não é recomendado que pessoas asmáticas inalem o pó. E não é recomendado para mulheres grávidas pois não foi estudado esse caso. 

Outros efeitos da planta incluem: aumento da libido (desejo sexual) ; aumento da oxigenação no sangue, promovendo melhor respiração e capacidade pulmonar; aumento da resistência imunológica; indicado para mulheres com problemas hormonais; indicado para homens com baixa produção de espermatozóides. 

Li em algum lugar também que uma rotina boa de uso da planta é a cada 4 semanas tomando, passe 2 sem tomar. Isso pode evitar também complicações com gastrite. 

Bom, fica aí um breve resumo da minha experiência com a planta. 
Dúvidas e etc, postem aqui.

 

 

outras indicações: Chá de Pfáffia => Energético físico e mental, diabetes, icterícia, anemia, artrites, fadiga crônica, hipertensão, impotência, arteriosclerose, colesterol, coração, depressão, fraqueza, estimulante sexual, mal de Parkinson, estresse, problemas de circulação, sistema imunológico, rejuvenescimento, reumatismo, tranqüilizante, tremores, envelhecimento precoce e menopausa.

pesquisas realizadas dessa raiz para tratamento de cancer: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=ginseng-brasileiro-combate-celulas-cancer&id=4770
Raiz contra o câncer

Estudos realizados na Faculdade deMedicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da USP revelaram uma grande atividade no combate a células de tumores cancerígenos por extratos da planta Pfaffia paniculata, conhecidocomo ginseng brasileiro.

Recentemente, um outro estudo demonstrou que o ginseng brasileiro é um anti-inflamatório natural.

Os estudos, realizados em animais e em experimentos in vitro, foram feitos pela equipe pela equipe da professora Maria Lúcia Zaidan Dagli, que vem realizando uma série pesquisas com a raiz da planta.

Testes em humanos

"Mas para que algum produto com finalidade terapêutica chegue até o mercado, ainda será necessário realizar uma série de estudos. Por hora, o que as nossas pesquisas conseguiram comprovar é que, nos ensaios laboratoriais com animais e in vitro, a planta se mostrou eficaz para combater células tumorais", conta a professora.

Ela destaca que é necessário fazer testes clínicos em humanos para comprovar estes resultados. "Outro ponto a ressaltar é que pesquisas utilizando a raiz Pfaffia paniculata em humanos não podem ser feitas na FMVZ e deverão ser realizadas por unidades que tenha autorização dos conselhos de ética para isso", pondera.

Lesões tumorais

Desde 2000, já foram produzidas sete pesquisas com o ginseng brasileiro. Em todos esses estudos ficou comprovada alguma atividade inibitória da raiz no combate a células tumorais.

O estudo mais recente foi realizado pela bióloga Tereza Cristina da Silva. Em sua tese de doutorado, a pesquisadora testou o uso do ginseng brasileiro misturando a raiz em pó processada com ração para camundongos, na proporção de 2% e 10% do peso da ração.

Os camundongos usados neste estudo receberam, do 15º ao 30º dia de vida, a injeção de um carcinógeno, isto é, uma droga que provoca lesões no DNA do fígado. "Com o próprio crescimento dos animais, essas lesões pré-neoplásicas (tumorais) podem se tornar ou não tumores malignos", explica Tereza.

Os roedores receberam a ração contendo Pfaffia paniculata durante 27 semanas. Após este período, eles foram eutanasiados e os fígados foram analisados.

Diminuição da morte celular

A pesquisadora constatou que a raiz foi capaz de diminuir a área e o número de lesões pré-neoplásicas no fígado desses camundongos. Tereza também verificou o modo de ação da Pfaffia paniculata na inibição do crescimento das células neoplásicas. De acordo com a pesquisadora, a planta agiu diminuindo a proliferação celular e induzindo a apoptose (morte celular programada) das células pré-neoplásicas.

Outro achado deste estudo foi constatar em qual fase do ciclo celular ocorreu a ação do ginseng brasileiro. "É por meio do ciclo celular que a célula se prolifera. O estudo mostrou que a planta age entre a fase "G1" e "S" do ciclo celular. Na fase "G1", a célula se prepara para proliferar; na fase "S", é quando acontece a síntese do DNA", explica Tereza. "A Pfaffia paniculata reduziu a concentração das proteínas CDK e das ciclinas que são essenciais para a progressão do ciclo celular", completa.

Extrato butanólico

Há ainda um outro estudo de doutorado em andamento, de autoria da médica veterinária Márcia Kazumi Nagumine. No mestrado, Márcia realizou estudos in vitro com células humanas de câncer de mama.

O extrato butanólico de Pfaffia paniculata apresentou um efeito citotóxico, matando as células cancerígenas. "Agora, no doutorado, a ideia é desenvolver um produto terapêutico com a base nesse extrato para uso em cães", conta Márcia.

Estudo de plantas medicinais

De acordo com a professora Maria Lúcia, o interesse em estudar a Pfaffia paniculata surgiu por volta do ano 2000, quando ela realizava seu pós-doutorado na França. Lá, ela teve contato com pesquisas envolvendo o Panax ginseng, conhecido como "ginseng coreano", uma raiz usada como estimulante.

De volta ao Brasil, a pesquisadora decidiu iniciar os estudos, mas usando aPfaffia paniculata, pois no País ela é conhecida como "ginseng brasileiro".

"Apesar de os nomes populares serem parecidos a única semelhança entre aPfaffia paniculata e a Panax ginseng é o fato de serem duas raízes", afirma a professora. Segundo Maria Lúcia, existiam, até então, apenas dois estudos envolvendo a Pfaffia paniculata, sendo que eles haviam sido realizados por pesquisadores do Japão.

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